Caros colegas, a minha candidatura à
diretoria do IOC é fruto de um movimento coletivo compromissado com o projeto
de modernização do IOC. Este projeto vem
se fortalecendo ao longo dos últimos anos pelo processo de gestão participativa,
democrática e transparente, ampliando a pluralidade que sempre caracterizou o
Instituto Oswaldo Cruz, desde os primórdios.
Este projeto de modernização do IOC
incluiu uma grande mudança organizacional que vem contribuindo para o
incremento qualitativo e quantitativo da
produção científica, dos programas de Pós-Graduação e dos Serviços de
Referência e Coleções. Estive
pessoalmente envolvido nesta mudança e nos seus desdobramentos, atuando como
Vice-diretor de Pesquisa no período 2005-2009 e como Vice-diretor de Desenvolvimento
Institucional e Gestão (2009-2013).
Neste momento, a minha única ambição é continuar a servir ao IOC e sua
comunidade.
Ainda como fruto da discussão
coletiva, foram identificados nossos parceiros, Joseli Lannes, Carlos Roberto
Alves, Paulo D`Andrea e Fátima Rocha que, generosamente, aceitaram o desafio de
contribuir nesta jornada para a sustentação e o aprimoramento deste projeto.
O IOC é grande e complexo: mais de
2.000 pessoas trabalham e/ou estudam em nossa casa. Gerir esta complexidade
requer experiência, serenidade, firmeza e flexibilidade para avançar nesta
trajetória de melhoria. Convido para que
se juntem a este nosso movimento. No meu
mandato, o IOC, mais do que nunca, será de todos. Vamos construir juntos o IOC do futuro!
Um forte abraço,
Christian
Niel
As palavras do Christian refletem bem o IOC DE TODOS, um movimento que respeita as diferenças, que se mobiliza para exercitar a participação de cada um, tornando-nos co-responsáveis e orgulhosos das mudanças em nosso Instituto.
ResponderExcluirAo pensar na organização implantada no IOC, vejo um ambiente propício à criação e à produção científica, liberando os pesquisadores de tarefas administrativas e fazendo dos profissionais da gestão um grupo comprometido e realizado com o trabalho. Ao refletir sobre as ações implementadas, visualizo maior flexibilização do uso de recursos públicos, vejo modalidades de bolsas que vêm suprir a necessidade de nossos laboratórios, vejo a ampliação do leque de pós-graduações strictu sensu, revelando nossa vocação de aliar ensino e pesquisa de qualidade. Enfim vejo um grupo que soube formar laços e alianças, que demonstrou a energia necessária ao enfrentamento de nossas demandas, que mobilizou tudo e todos em prol de um instituto alinhado às questões do mundo contemporâneo. E que, antes de tudo, semeou a confiança e a nossa certeza de que está a gerir um Instituto para todos! Este é o fruto que se colhe deste trabalho: o incentivo à continuidade das mudanças, revelando o reconhecimento de uma gestão comprometida com o futuro do nosso IOC.
Lucia Rotenberg